sexta-feira, 20 de março de 2015
Vivemos em sua sociedade sedenta de amor! Não falo de um sentimento utópico e romantizado, o amor de que falo, meu caro, envolve limites. Limites estes que nos fazem refletir sempre sobre nossas palavras e atitudes, com o intuito de não ferir, ofender ou machucar o nosso próximo. Amar o outro nos faz respeitar sua decisão política, sua escolha religiosa, suas crenças e costumes. Não precisamos nos atacar com palavras publicadas ou nos metralhar com armas de fogo para discutir nossas diferenças ou manifestar nossa opinião, basta que cada um cultive um pouco de amor em seu quintal e não se esqueça de colhê-lo de tempos em tempos!
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